Lembro de risadas pra animar, beijos na testa pra aquecer. lembro de ombros emprestados, pra cochilar, ou pra sumir; Guerras de travesseiro, músicas, aulas (fora da sala).
Lembro de abraços pra consolar, e por vezes proteger; lembro de verdades, de mentiras, de desafios. De segredos em roda de Narguile. De tardes inteiras, de tardes futuras.
Sim, ainda lembro de você. E sei que enquanto existir na minha memória, ainda estará em algum lugar por ai.
E lembro, por fim, das palavras que tanto fizeram chorar, e que eu me pergunto de onde vieram:
"O que você fez hoje? Olhe para os lados! O que você vê? Você já sorriu hoje? O que te faz sorrir? Você acordou hoje. Por que? O que te faz querer viver?"
É. Afinal, Por quem você morreria?
segunda-feira, 6 de julho de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Pra Mari ♥
Um ps pra ela que me deu o maior incentivo pra eu voltar a postar aqui.
Cada segundo do seu lado é único e, com certeza, vão ser sempre verdadeiros e intensos assim pelos próximos 105 anos!
Eu te amo muito, muito, muito, muito! e obrigado por tudo, meu anjo.
'Se essa lua fosse minha, ninguém chegava perto dela, a não ser eu e você...'
♥
Cada segundo do seu lado é único e, com certeza, vão ser sempre verdadeiros e intensos assim pelos próximos 105 anos!
Eu te amo muito, muito, muito, muito! e obrigado por tudo, meu anjo.
'Se essa lua fosse minha, ninguém chegava perto dela, a não ser eu e você...'
♥
Deixo num Sonho.'
Do momento, indecisão. Necessidade de razão que eu desconheço.
Tento me impelir, tento querer pra não mentir. Tento uma força que já não tenho mais, e assim, temo que a deixe num sonho. E que fique lá...
É... afinal, é muito mais simples criar uma personalidade e viver em paz. A paz é relativa, e tem seu preço. E ela não é sinônimo de tranquilidade. Às vezes, o que queima é o que contagia, de sorriso, de provas, e tudo mais... e, por vezes, é essa aparente tranquilidade que mais perturba, porque, como eu já disse, tem um preço. Parto do principio de que vale a pena o que for, se for (realmente for) por um momento que seja, já que vi diversas vezes um dia horrivel se transformar com um único sorriso de alguém que valha a pena.
Então, valha a pena. É o mínio que se pode fazer, por tudo que causar. É o mínimo que qualquer um espera, eu acho. Principalmente porque ninguém gosta de apostar errado. Ninguém gosta de se entregar pra qualquer um, e, tem quem se vêe obrigado a isso por simples falta de opção; ou por ver distante quem realmente teria braços pra lhe segurar.
Lamento a distância, lamento ausência. Lamento passados que apertam o peito, ou com quem não se pode lembrar e rir, porque é pra isso que passados servem. Lamento desamor, lamento enganos. Lamento sorrisos momentâneos, já que um sorriso verdadeiro dura pra sempre, de alguma forma. Lamento segredos mal contados, lamento falta de atenção, lamento incompreensão ou impaciência. Lamento palavras impensadas, pensadas demais. Lamento que o mundo não gire ao nosso redor, e não faça de tudo pra ver-nos abraçados outra vez. Lamento que não façamos de tudo, que não aguentemos de tudo, que não sejamos de ferro, de ouro, de verdades. Verdadeiros.
Rai.
Tento me impelir, tento querer pra não mentir. Tento uma força que já não tenho mais, e assim, temo que a deixe num sonho. E que fique lá...
É... afinal, é muito mais simples criar uma personalidade e viver em paz. A paz é relativa, e tem seu preço. E ela não é sinônimo de tranquilidade. Às vezes, o que queima é o que contagia, de sorriso, de provas, e tudo mais... e, por vezes, é essa aparente tranquilidade que mais perturba, porque, como eu já disse, tem um preço. Parto do principio de que vale a pena o que for, se for (realmente for) por um momento que seja, já que vi diversas vezes um dia horrivel se transformar com um único sorriso de alguém que valha a pena.
Então, valha a pena. É o mínio que se pode fazer, por tudo que causar. É o mínimo que qualquer um espera, eu acho. Principalmente porque ninguém gosta de apostar errado. Ninguém gosta de se entregar pra qualquer um, e, tem quem se vêe obrigado a isso por simples falta de opção; ou por ver distante quem realmente teria braços pra lhe segurar.
Lamento a distância, lamento ausência. Lamento passados que apertam o peito, ou com quem não se pode lembrar e rir, porque é pra isso que passados servem. Lamento desamor, lamento enganos. Lamento sorrisos momentâneos, já que um sorriso verdadeiro dura pra sempre, de alguma forma. Lamento segredos mal contados, lamento falta de atenção, lamento incompreensão ou impaciência. Lamento palavras impensadas, pensadas demais. Lamento que o mundo não gire ao nosso redor, e não faça de tudo pra ver-nos abraçados outra vez. Lamento que não façamos de tudo, que não aguentemos de tudo, que não sejamos de ferro, de ouro, de verdades. Verdadeiros.
Rai.
quinta-feira, 7 de maio de 2009
Pro Rai ♥
Eu te amo muito, muito, muito, do tamanho do universo.
Ps: Vê se toma vergonha nessa cara e volta a postar aqui. Obrigada.
♥ Má
Ps: Vê se toma vergonha nessa cara e volta a postar aqui. Obrigada.
♥ Má
sexta-feira, 25 de abril de 2008
Explosões; '
'
Aos poucos se vão...
aos poucos, poucos ficam
não espere que sempre volte, então
um dia vai, e gosta mais do lado de lá
Devagar passam por nós
correndo, apressados
atrasados, ou com tempo sobrando
sempre vão passar, e acenar uma última vez
Ora, que tenha tudo si
aprenda a se entregar
pra não ter de viver tudo pela metade
pra sentir explosões o tempo todo, em todo momento
-enquanto ainda tiver um fósforo pra deixar cair
ou pra derrubar...
Rai.
Aos poucos se vão...
aos poucos, poucos ficam
não espere que sempre volte, então
um dia vai, e gosta mais do lado de lá
Devagar passam por nós
correndo, apressados
atrasados, ou com tempo sobrando
sempre vão passar, e acenar uma última vez
Ora, que tenha tudo si
aprenda a se entregar
pra não ter de viver tudo pela metade
pra sentir explosões o tempo todo, em todo momento
-enquanto ainda tiver um fósforo pra deixar cair
ou pra derrubar...
Rai.
Do lado de cá; '
'
Um mar aqui, do outro lado vejo onde queria estar
entre tudo que é tanto e dói por não ser de ninguém
sem poder susurrar, porque as vezes quero ser ouvido também
eu tento nadar, mas meus braços ainda dóem desde a última vez
eu tento nadar, ou poder flutuar e abraçar o céu que torce por mim
De tanto olhar, minha imagem se fez turva e já não me vejo onde devia estar
os olhos procuram nas escadas e entradas de todo possível lugar
sem poder gritar, porque não quero que me vejam calado, querendo você
eu quero te chamar, pra arrumar tudo de errado que ficou de nós dois
eu quero te chamar, na esperança de ouvir o que os erros não puderam apagar
-Só deixar tudo sair: sem esforço, sem pesar, sem medo..
é só um anceio que me leva num balanço feliz;
Rai.
Um mar aqui, do outro lado vejo onde queria estar
entre tudo que é tanto e dói por não ser de ninguém
sem poder susurrar, porque as vezes quero ser ouvido também
eu tento nadar, mas meus braços ainda dóem desde a última vez
eu tento nadar, ou poder flutuar e abraçar o céu que torce por mim
De tanto olhar, minha imagem se fez turva e já não me vejo onde devia estar
os olhos procuram nas escadas e entradas de todo possível lugar
sem poder gritar, porque não quero que me vejam calado, querendo você
eu quero te chamar, pra arrumar tudo de errado que ficou de nós dois
eu quero te chamar, na esperança de ouvir o que os erros não puderam apagar
-Só deixar tudo sair: sem esforço, sem pesar, sem medo..
é só um anceio que me leva num balanço feliz;
Rai.
Verso curto; '
'
De tudo que eu sou, e vejo agora
sei que muito aprendo, e aprendi
guardo de todos um pouco
pra levar do mundo um pouco de mim
Rai.
De tudo que eu sou, e vejo agora
sei que muito aprendo, e aprendi
guardo de todos um pouco
pra levar do mundo um pouco de mim
Rai.
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